“Meu Mundo Perdido, Meu Mundo Encontrado: Memórias de Carolina (MA), A Cidade das Mangueiras Seculares”
Explorando as profundezas da memória e da história, Maria de Fátima Oliveira, uma renomada professora e pesquisadora da Universidade Estadual de Goiás, oferece uma visão singular em sua obra “Meu Mundo Perdido, Meu Mundo Encontrado: Memórias de Carolina (MA), A Cidade das Mangueiras Seculares”. Este livro, fruto de extensa pesquisa e paixão, desvenda as narrativas da cidade de Carolina através da lente de quatro memorialistas.
Contextualização e Análise
Inicialmente, Maria de Fátima Oliveira imerge o leitor no cenário de Carolina. Ela habilmente ilustra as nuances da escrita memorialística, traçando um panorama único dessa forma de expressão literária. Avançando na obra, a autora conduz uma análise criteriosa dos livros sobre Carolina. Seu olhar aguçado revela as diversas camadas de interpretação e significado por trás desses textos.
Impacto da Escrita Memorialística
Por fim, a obra faz uma revelação crucial: apesar das diferenças e dos contrastes nos discursos memorialísticos, a contribuição destes para o entendimento de uma cidade e região frequentemente esquecidas pela historiografia tradicional é inegável e valiosa. Assim, Maria de Fátima Oliveira, com seu doutorado em História pela Universidade Federal de Goiás, e como docente do Curso de História e do Programa de Mestrado Interdisciplinar Territórios e Expressões Culturais no Cerrado da Universidade Estadual de Goiás, reforça a importância da preservação da memória coletiva e da narrativa individual para o conhecimento histórico.
Biografia do autor
Maria de Fátima Oliveira é uma acadêmica renomada associada à Universidade Estadual de Goiás (UEG). Sua jornada acadêmica começou com uma licenciatura plena em Ciências Sociais pela Faculdade de Filosofia Bernardo Sayão (FFBS) em 1984. Posteriormente, ela aprofundou seu interesse em História, obtendo um mestrado e um doutorado na Universidade Federal de Goiás (UFG) em 1997 e 2007, respectivamente. Além disso, ela realizou um pós-doutorado em História na mesma universidade em 2014.
Atualmente, Maria de Fátima Oliveira desempenha um papel duplo na UEG como professora e pesquisadora na Unidade de Ciências Sócio Econômicas e Humanas (CSEH). Ela é docente do Mestrado Interdisciplinar Territórios e Expressões Culturais no Cerrado (TECCER) e do Curso de Licenciatura em História. Seu foco de ensino está na História Regional, com ênfase em Goiás e Tocantins, e na História do Brasil.
Além de suas responsabilidades de ensino, ela é membro do Grupo de Pesquisa GP/CNPq História do Cerrado Brasileiro (UEG), contribuindo para a pesquisa e o entendimento dessa região única. Através de seu trabalho, Maria de Fátima Oliveira continua a enriquecer o campo da história regional e brasileira.